Papai e mamãe, fiquem atentos: crianças expostas às telas nos primeiros dois anos de vida e com pouca interação verbal com os cuidadores, são as mais propensas a desenvolver alterações:
Por este motivo, segundo recomendações da Organização Mundial da Saúde (OMS), o uso de telas na infância deve ser restrito. Os menores de 2 anos de idade, por exemplo, não devem ter acesso algum. Entre 2 e 5 anos, permanência máxima de uma hora por dia. Entre 6 e 10 anos e tempo deve ser de até duas horas.
Existem motivos para que as telas na infância sejam limitadas.
É necessário que os responsáveis fiquem atentos com relação ao tempo de uso e os conteúdos acessados pelos filhos. É fundamental estabelecer limites e regras que vão reduzir os males causados por esse tipo de aparelho, como não utilizá-lo durante as refeições, ter uma quantidade máxima de uso, horário para estudos e para dormir.
Conheça algumas dessas recomendações que aconselham limites para o uso de telas publicados no Manual de Orientação #Menos Telas #Mais Saúde:
- menores de 2 anos — evitar a exposição às telas, inclusive passivamente;
- entre 2 e 5 anos — máximo de 1 hora por dia, sempre com a supervisão dos responsáveis;
- entre 6 e 10 anos — máximo de 1 a 2 horas por dia, sempre com supervisão dos responsáveis;
- entre 11 e 18 anos — máximo de 2 a 3 horas por dia para telas e jogos de videogame, e nunca permitir “virar a noite” jogando ou em frente às telas.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) ainda determinou orientações para os responsáveis monitorarem a utilização de dispositivos digitais. A OMS também não indica que crianças de idade inferior a 2 anos façam o uso de aparelhos eletrônicos e digitais.
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